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Acesso em 25/04/2024 às 09h37.

Programa Mulher será apresentado nos Congressos Estaduais de Profissionais

Escrito por: Viviane Goulart Schwabacher

20 de junho de 2022, às 16h50 - Tempo de leitura aproximado: 2 minutos

Na tarde da última terça-feira (14), as coordenadoras do Programa Mulher da Região Norte estiveram reunidas para compartilhar experiências, fases do programa e as especificidades de cada Regional na implementação das políticas de equidade de gênero

Com pouco mais de um ano de existência, o Programa Mulher no Tocantins tem como coordenadora Cleonice Barbaresco, que vem promovendo ações com o objetivo de divulgar a iniciativa no estado, como  lives sobre a violência de gênero e os efeitos protetivos da Lei Maria da Penha em alusão ao mês de Proteção a Mulher (Agosto Lilás), divulgação de cards nas redes sociais e vídeos transmitindo informações que fortalecem os conceitos das diversas temáticas relacionadas aos meses correspondentes. “Eventos como Jornada da Mulher; Cafés com os Parceiros da Engenharia; vêm promovendo resultados relevantes no contexto institucional do Crea-TO e na relação com outras organizações. Ainda vamos promover o encontro com todas as representantes das inspetorias municipais do Comitê Gestor Programa Mulher; palestras das profissões de Engenharia nas escolas em diversos municípios; além da participação do Comitê Gestor no Congresso Estadual de Profissional. As perspectivas são as melhores possíveis para a evolução do Comitê Gestor do Programa Mulher Crea-TO.” , anunciou Barbaresco. O Crea-TO tem registrado 1369 mulheres em um universo de 5122 profissionais.

Creas Norte
De acordo com os últimos números divulgados, dos cinco estados com maior percentual de profissionais do sexo feminino registradas, quatro são da região Norte. O Crea-RR ocupa o primeiro lugar com 29 % de mulheres no total, seguido do Crea-AM (25%), Crea-AC (24%) e Crea-TO (23%) Já o Crea-AP é o que tem o menor número de registro de profissionais mulheres, com 14%.

Em consonância com os números de registradas, em que Roraima tem 29%, a coordenadora do Programa Mulher em Roraima, eng. civ. Ivina Sanches, iniciou sua apresentação celebrando por ser o Crea mais feminino. “Somos 13 conselheiras, entre titulares e suplentes. Dos 36 funcionários, 22 são mulheres”, comemorou a engenheira. A coordenadora adjunta do Programa, eng. agr. Jéssica Milanez, mostrou as iniciativas realizadas, que incluiu palestra sobre o protagonismo da mulher no convívio social. “Nosso objetivo é aumentar o engajamento e tornar a mulher mais empoderada e mais confiante”.

Os números do último Censo da Educação Superior do Ministério da Educação (2018) demonstram que, em algumas áreas da engenharia, as mulheres chegam até mesmo a ser maioria nas salas de aulas das universidades. De acordo com o estudo, as mulheres já são maioria em seis cursos: Engenharia de Alimentos (62,9%), Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia (59,4%) e Engenharia Têxtil (53,6%), Engenharia Química (50,8%), Engenharia de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente (50,4%) e Engenharia Ambiental e Sanitária (50,2%). Nas demais engenharias (Civil, Mecânica e Elétrica), os homens ainda são maioria apesar do número em ascensão da participação feminina.

Com Informações do Confea 


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